Vou lhes dizer o motivo que me leva a ser contra o modelo atual de gestão das denominações evangélicas. Olá, gloriosos irmãos! Tudo bem?
Sou contra o modelo atual de gestão das denominações evangélicas
Vamos direto ao ponto: Sou contrário ao modelo atual de gestão das igrejas, pois já está demonstrado que, na prática, ele é um modelo patrimonialista, onde o divino e privado se confundem ilegalmente. Gostaria que se fizessem leis de fiscalização e inspeção regularmente afim de desmantelar todas as irregularidades nos púlpitos e fora dele também. Até o momento os donos destes clubes (em nome de DEUS) comportam-se de modo desqualificado e sobrevivem por meio de jogatinas e surrupiações (municipais, estaduais e federais).
Boa parte da culpa dar-se-á aos membros que compactuam para o este estado crônico. Logo, se isso (os furtos), não os incomoda não há porque denunciar. Muitas denominações passaram a viver de improviso, fingindo nada verem ou saberem. Porém, os resultados estão aí: Milhões de desigrejados e outros tantos revoltados e odiosos.
Para tudo na vida tem um jeito e uma solução: Precisamos quebrar as imunidades e principalmente o NEPOTISMO e o FAVORITISMO. Duas pragas já perfeitamente instaladas. Necessitamos compreender que muitas denominações estão solidificadas na falsidade, ou seja, na ausência da verdade, que é Cristo. Assim, podemos ter uma ideia fixa de quem é nosso inimigo e quais suas reais intenções.
Com a crescente imoralidade espiritual chego a conclusão do caos: O bem-estar das ovelhas não é o principal objetivo, mas sim, o desmantelar patológico. Uma vez todas as faculdades mentais desajustadas (dos membros) torna-se fácil o controle das massas, e as consequências são: Facilidade em manipular a opinião, controle de emoções e vida espiritual artificial. Assim, teremos como resultado o sermos robotizados.
Como uma das soluções para que você não seja escravo deste sistema lhe digo que crie alternativas como:
- Procure uma denominação decente;
- Busque a comunhão com outros irmãos, pois, somos seres sociáveis, e ninguém vive sozinho (lembra-se de Adão, Gênesis 2:18);
- Intensifique-se na oração sendo grato ao Nosso Pai por todos os Seus feitos;
- Busque a inteligência emocional para você tenha domínio sobre suas reações;
- Faça o bem todos os dias amando o próximo e,
- Use seu cérebro!
Se as denominações chegaram ao estado de calamidade é porque puseram força para que isso ocorresse, é porque consentiram.
Somos sal e luz e, agindo como tal, deixaremos de ser marionetes nas mãos dos cambistas da fé. Sua salvação depende de você, mas outros podem servir de pedra de tropeço (se você permitir).
Gostaria neste dia lhes referir algumas palavras: Estamos passando por um momento delicado em nossa atual era, onde a “igreja” comporta-se de maneira estranha, muito estranha. E isso é preocupante, pelo menos pra mim.
Algumas denominações (a maioria) são o exemplo claro de falência espiritual e comportamental, e os moldes em que encontram-se assentada caminha rumo ao descalabro. São escândalos, informalidades, enriquecimento ilícito e tudo isto promovido por seus líderes (donos) e sob o consentimento das ovelhinhas.
Grande parte das denominações regem de forma equivocada onde os basilares são a hipocrisia e a ideologia ditatorial. E o resultado são a opressão e supressão de corações e mentes. O colapso é iminente.
O malfeito é aplaudido, e os corruptores endeusados. Com a corrupção instalada a flexibilização para ser UM COM O MUNDO é simples e aceitável, ninguém questiona, pois parece que nenhum ser se importa de fato com os fins.
A crise nos púlpitos é aguda, mas precisa ser enfrentada a partir das reais causas que a sublevaram. Desviar o foco da questão atende apenas a interesses que passam ao largo da solução para esse grave problema: O AMOR AO DINHEIRO.
Gostaria de terminar este texto solicitando aos irmãos que meditassem em 1 Pedro 2.
Maxwell Palheta