A próxima animação da Disney, “Lightyear”, terá um beijo gay, após pressão da comunidade LGBT.
O filme contar a história de Buzz Lightyear, um patrulheiro do espacial que pertence à Aliança intergaláctica. Ele é o capitão da equipe da Aliança Lightyear. E foi um dos personagens principais da animação “Toy Story”.
Ambos os filmes são voltados para o público infantil. O que inicialmente seria algo para entretenimento familiar, tem se tornado pauta sobre questões de gênero.
A data de estreia está marcada para o dia 17 de junho nos cinemas dos EUA. E contará com uma cena afetuosa entre duas personagens femininas, que resultará em um beijo gay.
A cena em que mostrava o beijo entre das personagens havia sido cortada da após a fim das produções, porém isso causou revolta entre alguns funcionários.
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Funcionários da Pixar falam a favor do beijo gay em ‘Lightyear'
De acordo com a revista americana Variety, o novo filme sobre o Buzz Lightyear, vai apresentar a personagem chamada Hawthorne, que possui um relacionamento com outra mulher.
E por conta de sua relação seria então exibido o beijo gay entre elas. Mas ao fim das gravações a produtora optou por cortar essa cena.
Porém funcionários que fazem parte da comunidade LGBTQIA+, e que trabalham na Pixar, o estúdio de animação de “Lightyear”, enviaram uma carta ao CEO da Disney, Bob Chapek, protestando contra a decisão e outros cortes de “afeições abertamente gays” em filmes anteriores.
Dessa forma os funcionários escreveram uma carta aberta em forma de protesto contra o corte realizado no filme, dizendo:
“Quase todos os momentos de afeto abertamente gay são cortados por ordem da Disney, independentemente de quando há protestos das equipes criativas e da liderança executiva da Pixar. Mesmo que a criação de conteúdo LGBTQIA+ fosse a resposta para corrigir a legislação discriminatória no mundo, estamos sendo impedidos de criá-lo”.
Com base nessa carta eles anunciaram uma paralisação completa em protesto. Que acontece nesta terça-feira (22), e ainda uma lista de etapas a serem iniciadas pela Disney a fim de “recuperar a confiança da comunidade LGBTQIA+ e dos funcionários”.
E após todo esse processo ficou decidido que o beijo gay, entre duas mulheres, será exibido no longa metragem.
Projeto de lei
Existe nos EUA um projeto de lei dos Direitos dos Pais na Educação onde diz que as escolas não podem ensinar o currículo sobre orientação sexual e identidade de gênero para crianças muito pequenas do jardim de infância à terceira série.
Grupos de esquerda e meios de comunicação tendenciosos descaracterizaram a medida, chamando-a de projeto de lei “Não diga gay”.
Irritados com a situação, alguns dos funcionários chegaram a atacar Bob Chapek (CEO da Disney) por não denunciar imediatamente a recente legislação aprovada pelo governador Ron DeSantis. Que regulamenta a educação sexual em escolas públicas de ensino fundamental.
Porém em um memorando recente para a equipe, Chapek assegurou a seus funcionários que a Disney apoia os membros da comunidade gay. E prometeu ajudar a promover a ideologia LGBTQIA+, doando 5 milhões de dólares a grupos ativistas.
“Quero ser muito claro: eu e toda a equipe de liderança apoiamos inequivocamente nossos funcionários LGBTQIA+, suas famílias e suas comunidades”, diz o memorando. “E estamos comprometidos em criar uma empresa mais inclusiva – e um mundo”.
“Você precisava de mim para ser um aliado mais forte na luta por direitos iguais e eu o decepcionei. Sinto muito”, disse Chapek em uma mensagem de acompanhamento à sua equipe.
Considerações finais
A cada dia que passa vemos que o inimigo tem tentado cada vez mais desmoralizar os valores cristãos e atacar a família.
Por isso, como igreja do Senhor devemos nos manter vigilantes a respeito dos conteúdos que temos consumido. E dessa forma a nossa atitude deve ser de alerta agindo como está escrito 1 Pedro 5.8:
“Estejam alertas e vigiem. O Diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar.“
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