Pai é preso por falar contra a transição de gênero da própria filha e isso ganhou repercussão em vários meios de comunicação no mundo. O caso aconteceu no Canadá.
O mundo caminha em passos largos para a ideologia religiosa do anticristo — o esquerdismo — e isso tem acontecido intensivamente, não só no Brasil, mas em todo o mundo.
Ontem a CNB News publicou uma matéria que mostra a prisão de um pai por falar contra a transição de gênero da própria filha. Esse pai já havia sido alertado pela justiça a não falar contra a prática, mas como todos sabem, o coração de pai não conseguiu se conter e ele acabou indo preso.
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Motivo da prisão
A prisão contra ele ocorreu porque ele descumpriu uma ordem judicial que o proibia de falar contra a transição de gênero da filha.
O homem, Robert Hoogland, foi preso na última terça-feira. A prisão se deu após ele usar pronomes femininos referindo-se a “filha” — que agora se considera homem — de acordo com o portal de notícias The Post Millennial.
Ele teria chamado sua filha de “ela” e “filha”, o que a justiça interpretou como descumprimento de ordem — desacato contra o tribunal.
Hoogland é pai de uma menina de 16 anos que iniciou o processo de transição há 2 anos e que prefere ser chamada por pronomes masculinos.
A prisão
Segundo The Post Millennial, Hoogland se entregou na última terça-feira, às 10h, horário de Vancouver, em detrimento ao mandado do procurador-geral da Colúmbia Britânica, por desacato. Ele foi preso. O mandado foi emitido pelo juiz Tammen em 4 de março de 2021.
Falar contra a transição de gênero da própria filha
Hoogland teria sido enquadrado na justiça por se opor que sua filha fizesse a transição de gênero através de procedimentos médicos. Ele falou sobre a “afirmação de gênero” repetidas vezes, para tentar impedir o filho de possíveis danos irreversíveis.
O sistema médico canadense, o sistema legal e a mãe da criança avançam com a transição social e médica da criança. O pai não pôde interferir.
O tratamento do pai no tribunal
Segundo The Post Millennial o pai teria sido tratado como um verdadeiro bandido no tribunal. O juiz se referiu a ele como ” o acusado”, e o advogado de Hoogland, Carey Lind, pediu ao juiz que não o tratasse assim, pois poderia ser prejudicial ao seu cliente.
Pai contou a história
Hoogland contou que sua filha começou a apresentar alguns complexos. Segundo ele, o tribunal culpou todos eles pela disforria de gênero.
Além do casamento dele com a mãe da menina ter acabado, relatou que na 5ª e 6ª série ela começou a apresentar problemas, começou a sair com meninos e na 7ª série cortou os cabeços compridos e passou a usar topete. Ela também teria desenvolvido uma paixão intensa por dois professores e tentou o suicídio.
O pai conta que tentaram através de uma conversa com o conselheiro da escola mas nada adiantou.
A influência da escola na transformação da filha
Hoogland descobriu que a escola estaria incentivando sua filha através de materiais e conteúdos de educação sexual de identidade de gênero da Colúmbia Britânica, o chamado SOGI 123.
A questão foi tão autoritária e absurda, que a escola mudou o nome da menina sem o consentimento dos pais, a escola “fez a transição social” da criança biologicamente feminina por sua própria iniciativa, com a contribuição de um psicólogo ideólogo de gênero, Dr. Wallace Wong.
O pai desesperado levou a filha ao psicólogo, no entanto, o tal psicólogo recomendou que ela tomasse testosterona — hormônio masculino — e a encaminhou ao setor de endocrinologia local. Em contrapartida, o pai buscava soluções alternativas para tentar ajudar a filha sem a administração de drogas.
O plano de tratamento “experimental”
Quando a criança foi conduzida ao hospital, foi apresentado um plano de tratamento que seria colocado em prática. Tanto a criança quando a própria mãe — ex-esposa de Hoogland — assinaram um termo onde concordavam que o tratamento seria apenas experimental, livrando os endocrinologistas de complicações futuras por não saberem do impacto que tal procedimento causaria.
A influencia do estado
O caso foi levado ao tribunal e uma advogada ativista de identidade de gênero, Barbara Findley, representou a criança.
O medo do pai é que a criança acabe como os 85% que se arrependeram e viram que não são do sexto oposto quando a puberdade termina.
Ele disse : “Aqui estou eu, sentado como um pai, vendo uma criança perfeitamente saudável ser destruída”, afirmou o pai desolado. “Eu só posso concordar ou ser jogado cadeia”, concluiu.
O tribunal de Boden considerou que o consentimento do pai era irrelevante. O juiz deu um passo além, declarando que os pais da menina devem afirmar a “identidade de gênero” de sua criança e se referir à criança como um Garoto. Do contrário, os pais seriam implicados no crime de violência familiar.
Após a audiência, Hoogland deu uma entrevista ao The Federalist dizendo que as pessoas não podem mudar de sexo e que muitas doses de testosterona exógena prejudicariam a saúde biológica de sua criança. O juiz Mazari então condenou sumariamente Hoogland por violência familiar com base no fato de ele ter se recusado a usar os pronomes masculinos preferidos de seu filho.
Mazari autorizou um mandado de prisão de Hoogland para ele usar os pronomes sexuais masculinos ao se referir à filha novamente. Você pode ver o artigo completo clicando aqui.