Edição de julho de 2012 da revista Mundo Estranho teria previsto uma pandemia global semelhante a que assola o mundo atualmente.
A revista Mundo Estranho já previa uma grande pandemia desde julho de 2012, e por mais que isto pareça impossível, a previsão do artigo se concretizou na maioria dos pontos levantados, acertando desde a origem do vírus na China, até o descuido do governo Chinês e a lentidão das medidas cautelares por parte da OMS.
Previram que nos próximos anos ocorreria a maior crise viral dos últimos 100 anos, e além disso a matéria da revista já afirmava que seriam realizadas intensas medidas de lockdown e estas fracassariam no objetivo de contenção, gerando uma crise financeira.
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Vídeo revela que a pandemia já estava prevista
Previsão da nova pandemia conforme a revista Mundo Estranho
Conforme previsão apresentada pela revista Mundo Estranho em 2012, a doença partiria da Ásia, sugerindo que um processo de mutações geraria um novo vírus, e que este seria espalhado pelos morcegos, contaminando os animais dos mercados Chineses.
Em seguida o vírus evoluiria mais uma vez, passando a afetar seres humanos, contaminando-os via respiração, e se comportando de forma diferente da maioria das doenças, devido a sua capacidade de se incubar por vários dias antes de despertar os primeiros sintomas. E justamente por conta desta incubação lenta, o vírus iria contagiar um número muito maior de indivíduos, de modo que a doença infecte uma média de 5 pessoas antes do primeiro disseminador desenvolver seus sintomas iniciais de febre e falta de ar, que por consequência atrasaria as medidas de contenção
Após a doença sair de controle o governo Chinês criaria uma comissão para estudar o vírus misterioso, e as autoridades menosprezariam o mesmo. Após o início das pesquisas alguns membros da comissão morreriam misteriosamente, e mesmo com o número de mortes crescentes o governo Chinês escolheria não informar o resto do mundo sobre a nova doença para não afetar seus interesses econômicos.
A doença atingiria o restante do mundo, e seus sintomas seriam confundidos com vírus comuns, de modo que os médicos só reajam após a ocorrência do crescimento anormal das mortes. Devido a falta de informações antecipadas os profissionais de medicina passam a se ver em posição de desvantagem, ao constatar que os medicamentos disponíveis são pouco eficientes contra a nova doença que avança sobre a população.
Após muitas mortes os governos entram em desespero e realizam o fechamento das cidades restringindo a liberdade de locomoção, mas quando realizam as primeiras medidas percebem que boa parte da população já estava contaminada por conta desta doença levar 4 dias para começar a desenvolver sintomas, de modo que as medidas se tornem pouco eficientes.
O vírus se espalha com uma velocidade fulminante, em pouco tempo o mundo todo se torna vítima da uma doença desconhecida, e quando as vacinas passam a ser produzidas se deparam com um novo dilema, a ocorrência de uma crise referente a falta de insumos de vacinas, de modo que não haja tempo de se produzir a imunização de toda população mundial.
E por fim o atraso da produção de vacinas em escala global resultaria em um superlotamento dos hospitalares, que por consequência da falta de atendimentos o número de mortes se multiplicaria. Além disso as medidas de lockdown seriam ampliadas após o desespero dos governantes, intensificando a crise financeira global, que por consequência acabaria gerando problemas de abastecimento alimentício em algumas regiões.
Vivemos na Matrix?
Ao nos depararmos com uma previsão absurda se tornando realidade, fazemos o seguinte questionamento: Há verdades escondidas pelos poderosos ou isso tudo é apenas mera coincidência? Estamos vivendo na Matrix?
As seguintes perguntas não podem ser respondidas com certeza absoluta, pois são apenas questionamentos, e concedemos a você a possibilidade de desenvolver seu próprio senso crítico, afinal, a única verdade é que estamos vivenciando um momento extremamente estranho no cenário geopolítico.
Fonte: Super Abril e Band Uol
A História e Suas Epidemias e Pandemias. Humanidade em Risco: de Stefan Cunha Ujvari;
Pragas e Epidemias. Histórias de Doenças Infecciosa: de Antonio Carlos de Castro Toledo Jr
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